Até há alguns anos, a piza dominava o reino da entrega de comida italiana. Desde a pandemia, as ofertas culinárias alargaram significativamente e até os donos de restaurantes mais céticos tiveram de admitir que não era um fenómeno passageiro. Rami Salhi e Muad Akkari, os fundadores da Kytchen, não se encontravam entre estes e arregaçaram as mangas para criarem o primeiro restaurante virtual em Roma.

Rami e Muad apostaram num negócio flexível com menor risco de empreendimento do que outros modelos de restaurantes. As suas experiências no estrangeiro e encerramentos relacionados com a pandemia foram os catalisadores. Segundo a empresa Acumen Research and Consulting, o mercado dos restaurantes virtuais atingirá os 373 mil milhões de dólares em 2030.

O seu modelo de negócio é muito mais do que um mero restaurante virtual – que é mais complexo. A característica distinta da Kytchen é a opção pela formação contínua, fornecendo consultorias mensais aos parceiros para tirarem o máximo proveito de todas as oportunidades online.

Sem digital? – Caos.

Nos primeiros dias do seu empreendimento, Rami e Muad dependiam de métodos antiquados – não utilizavam ferramentas digitais e confiavam apenas na experiência dos cozinheiros. O resultado não poderia ter sido mais caótico – tendo de gerir cinco cozinhas com quatro agregadores de serviço de entrega, deram por si soterrados num mar de pedidos provenientes de mais de 20 canais de vendas.

Nos momentos de pico, os cozinheiros negligenciavam o fogão para lidarem com o maior volume de pedidos. O resultado refletiu-se na má gestão dos pedidos, numa taxa de erro significativa e no aumento do stresse dos funcionários.

A redução do risco para o negócio é um dos pontos fortes dos restaurantes virtuais, bem como a escalabilidade sem grande esforço e as maiores margens de lucro. No entanto, o mecanismo deve encontrar-se bem oleado e só deve ser empreendido com um parceiro comprovado.

O termo “restaurante virtual” identifica uma tendência cada vez mais popular na Europa – a criação de verdadeiros espaços de coworking em restaurantes que tiram partido das economias de escala para cortar com os encargos e proporcionar receitas das marcas selecionadas a um maior número de áreas geográficas e a mais clientes.

DELIVERECT E SUMUP: A PARCERIA QUE SIMPLIFICA AS OPERAÇÕES QUOTIDIANAS

O SumUp é um leitor portátil que permite que os utilizadores aceitem pagamentos eletrónicos rapidamente e em segurança. O aparelho é mais pequeno do que um POS tradicional e liga-se a smartphonesAndroid ou iOS por Bluetooth ou utiliza a ligação de dados do smartphone. Aqui tem alguns dos benefícios que fornece:

• Sem taxa fixa: para utilizar o POS da SumUp só tem de pagar uma taxa de pré-transação de 1,95% (inclusive para cartões internacionais).

• Fácil de utilizar: o registo é simples e direto. Decorridos alguns minutos, pode começar a aceitar os seus primeiros pagamentos.

• Sem compromissos: caso não esteja satisfeito com o serviço, pode cancelar a qualquer altura sem qualquer encargo adicional.

• Opção de gorjeta: um recurso conveniente, particularmente para quem está acostumado a fazer-se acompanhar por pouco dinheiro.

• Relatórios periódicos: aceda a informação diária, semanal e mensal para ajudá-lo a acompanhar todas as suas transações.

Graças à parceria entre a Deliverect e o POS da SumUp, pode gerir todos os pedidos onlinea partir de um único ponto de venda, eliminando quaisquer entradas manuais.